quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Entrevista: Chay Suede conta sobre sua carreira solo


Entrevista: Chay Suede conta sobre sua carreira solo Divulgação, Cesar Ovalle/

Conhecido pelo público por sua participação na novela Rebelde, Chay lança seu primeiro CD solo.

Chay Suede é um daqueles caras que acreditou no sonho e deu certo. Em 2010, ele testou a sorte e foi parar no reality show musical Ídolos. Eliminado um pouco antes da final do programa (ele ficou em 4º lugar), Chay nem conseguiu ter tempo para ficar parado: foi chamado para viver um dos protagonistas do remake brasileiro da novela Rebelde.

A partir daí, a coisa só aumentou. Além da experiência como ator, ele também apresentou um programa na MTV, gravou um filme e agora lançou seu primeiro CD solo, mostrando que pretende ficar muito tempo ainda na área.

Confira a entrevista que fizemos com ele: 

Você é cantor, apresentador, ator, compositor... faz várias coisas. De onde surgiu essa veia artística?

Ela veio aos poucos. Eu fui descobrindo, na verdade. Foi espontâneo, não foi nada pensado, nem planejado. Foi surgindo... eu percebi que escrevia música, isso me fez começar a cantar, interpretar o que escrevia. E pra compor, eu precisava do violão, aí comecei a tocar. Mais pra frente veio a novela, aí também entrou o lance do ator, que nunca tinha pensado, mas acabei fazendo. E, logo depois, a apresentação de programa, que surgiu num convite da MTV, e que eu topei também. Então, foram coisas que foram acontecendo, sem um planejamento... e que foram ótimas para mim.

E antes da fama, você participou de um reality musical. Foi lá que você se descobriu um artista?

Não, não foi. Na verdade, essencial foi antes, quando eu ainda estava em Vitória e um professor me despertou isso. Um professor de literatura, que falava sobre arte, sobre música, isso me deu uma vontade de ser artista. O Ídolos foi, na verdade, a vitrine que me mostrou na TV para o público. 

Teus fãs sempre dizem que você foi o verdadeiro ídolo do programa, mesmo ficando em 4º lugar. Como você se sente com isso?

Ah, eu não sei... não conheço todos os participantes, né. Aposto que os outros também tem seus fãs, são admirados... mas os fãs sempre puxam a sardinha pro ídolo, né? (risos)

Depois, veio a novela Rebelde. Como foi participar do remake brasileiro?

Foi ótimo, foi uma experiência inesperada, fazer uma novela, nunca tinha pensado nisso..  aproveitei bem. Essa experiência me fez querer cada vez mais coisas. Não só atuar e cantar, mas também compor, quem sabe daqui a pouco estar dirigindo, apresentar mais programas, fazer coisas que nem imaginei. Estou sempre aberto a possibilidades.

E o teu CD solo, já era uma vontade antiga?

Desde de sempre, né. Lançar este CD foi minha primeira vontade. Meu primeiro impulso artístico foi cantando e compondo. Então, nada mais justo. 
Foram 10 dias de gravação, intensos, seguidos e super bem aproveitados.

Para o CD você fez composições novas ou são coisas antigas?

Tem de tudo. Tem coisa que escrevi com 17 anos, músicas novas que escrevi agora... Dentro do universo de músicas que tínhamos, escolhemos essas 10 que tinham mais a cara do álbum.

E qual tua inspiração para compor? 

Garotas. Sempre elas. (risos)

Tua família super te apoia né? Como é a relação deles com a tua carreira?

Ah, eles me apóiam muito, e me dão toda a força, dicas certas nas horas certas, além de tudo. Não só com relação a tudo que faço certo, mas me corrigem quando preciso, tudo isso como uma família normal.

E o que tem no teu mp3 hoje? O que você gosta de ouvir?
Bob Dylan, América, Caetanos,Os Mutantes, Novos Baianos, Beatles... e mais um monte de coisa.

E esses artistas são os que te inspiraram na hora de fazer o CD? 
Eu acho que ouço muito mais coisa do que bebo da fonte, né. Eu bebo da fonte de coisas pontuais, mas ouço muito mais coisa, nem tudo que ouço me influencia.
Se você pudesse dar alguma dica para quem está começando nesse mundo artístico, o que você diria?


Acho que tem que primeiro decidir o que é isso. As coisas só começaram a acontecer pra mim depois que eu decidi que queria ser artista e viver disso, que essa seria minha vida. E não que eu tenha tomado alguma atitude ou batido de porta em porta, mas eu me abri pra isso. Isso é o principal, você decidir e segurar a onda quando estiver difícil. Esse é o lance: ter paciência.

Fonte: Kazuka

0 comentários:

Postar um comentário

0 comentários:

Postar um comentário